20 setembro 2006

Craques do ACTojal nos Lobinhos - Infantis






1º jogo na categoria de Infantis entre os Lobinhos e o Alenquer, com jogadores do ACTojal

Alguns dos jogadores que se transferiram esta época para os Lobinhos ao abrigo do Protocolo, iniciaram da melhor maneira as suas prestações na modalidade que abraçaram.
O Miguel Oliveira e o Bruno, apesar de serem Infantis "B", foram convocados e jogaram nos Infantis "A", não só por falta de alguns dos elementos da equipa, mas devido às boas prestações demonstradas nos treinos.
Quanto ao Rafael, promissor guarda-redes, com um conjunto de boas defesas, demonstrou ser um jogador para o futuro, esperando-se dele, uma boa época.
Quanto aos gémeos Miguel e Bruno, com tão pouco tempo de treino/patinagem, registaram uma evolução muito significativa.
Boa sorte para a época com o emblema dos Lobinhos.

5 comentários:

Anónimo disse...

Ainda não percebi porque estando o SCP ao lado, esta gente do Tojal não fez o acordo com eles em vez de andar a deslocar-se para o "Lobinhos". Alguém me explica?

Anónimo disse...

Amigo
Só respondo para lhe dizer que o SCP estando ali ao lado, nunca teve uma palavra para com o Tojal, mesmo depois de este mesmo tipo de protocolo ter sido proposto a um elemento daquela direcção, no Torneio de Portimão. Mais informo que o SCP foi buscar 5 jogadores ao Tojal sem ter uma palavra para com os seccionistas do hoquei.
É isto o desporto de alguns clubes, chamados grandes.
Jorge Oliveira

Anónimo disse...

Sr. Jorge Oliveira, quem foi o "responsável" da secção a quem foi proposto o que quer que seja? O SCP não foi buscar 5 jogadores ao Tojal. O SCP abriu as portas a 5 meninos que quiseram vir.

Anónimo disse...

Amigo
Se quer saber quem foi, venha ter comigo, que eu digo-lhe com quem falei, porque, como refere no seu 1º comentário, nós não somos "aquela gente do Tojal".
Cumprimentos
Jorge Oliveira

Anónimo disse...

Estamos mesmo ao lado. Não levante mais problemas e venhoa o Sr. ter connosco. o problema é que no SCP o sr não poderia ser treinador porque temos os suficientes.